CAL VIRGEM
..."Pegávamos as broxas e os baldes e saíamos em busca de algo para pintar. É ótimo ser criança, a gente se diverte com tão pouco!"
..."Pegávamos as broxas e os baldes e saíamos em busca de algo para pintar. É ótimo ser criança, a gente se diverte com tão pouco!"
... como os ingleses estão presentes no nosso cotidiano: - A pontualidade britânica. - A expressão “para inglês ver”.
...Eis que chega o grande dia. Na chácara, as coisas são um pouco diferentes...
... mais uma prova de que nada mudou, ou não mudou para melhor. Caminhamos em círculos, ou em marcha à ré!?
Ninguém mais para a fim de contemplar. Paga-se caro por cursos de meditação e aconselhamento...
Escrever é um trabalho, uma arte, um lazer, uma distração. Mas nem sempre.
“A meta era chegar a 90 kg até dezembro. Tive um bom resultado”...
Já aconteceu com você, de ter a sensação de já ter vivido aquilo? E quando não é uma memória, mas algo que já aconteceu e está, simplesmente
Novas tecnologias, novas formas de agir, novas formas de pensar, a eterna busca do saber
...já estão sendo encontrados traços de plásticos nas fezes humanas, decorrentes da ingestão de frutos do mar que ingeriram fragmentos de ta
Diágolo entre Rafinha e a professora de português
Ao romper-se a tênue linha entre razão e loucura, o ser humano atinge um estado de espírito onde tudo é um grande devaneio...
A atual conjuntura não é para afastar a contaminação de você. Lutamos para que não contaminemos outras pessoas. Por isso, não saia de casa.
Qual a relevância do seu comentário, nas redes sociais? Da sua publicação? Você está preocupado com o impacto que esse causará?
Andar no trem fantasma, sem estar num parque de diversões? Será que entrar nessa rosquinha gigantesca vai me ajudar em alguma coisa?
em meio a tanta apreensão, um pouco de distração. Deixo aqui, minha singela contribuição.
A comunicação, ou melhor a falha dessa, está nos afastando e, cada vez mais, ouvimos menos nossos interlocutores. Onde vamos parar?
“nem sempre a gente consegue acompanhar a rapidez da tecnologia. Estar atento ao novo, para nunca passar por velho.”
“Coisas da adolescência. Apelidos que “pegam” mais que o próprio nome. E uma boa dose do espírito de porco, ainda livre de bullying.”
Ele me passou uma lista de exames de sangue e um de urina. Morri de vontade de interrompê-lo, para lembrá-lo que a dor era nos cotovelos...